Taras Kuzio escreve [En] sobre a viagem que seu pai fez recentemente à Alemanha: sendo ucraniano, ele foi levado para lá “como um trabalhador escravo do Nazismo em 1942 e nunca voltou para casa novamente, até que exatamente 50 anos se passaram, em 1992.”
(texto original de Veronica Khokhlova)